Mais dicas de NY
Continuando com histórias e mais dicas de NYC…
– City Pass – é um passe que custa U$79,00, que vale por nove dias para várias atrações em Nova York, e se você for em várias, como eu, vale muito a pena. O passe vale para:
- Moma (museu de arte moderna) – fomos e gostei muito dos Picasso e Van Gogh, além do penúltimo dia de uma exposição com desenhos e outras coisas de Tim Burton. Pense numa coisa lotada, quase não deu pra ver nada direito, a fila do lado de fora era uma multidão de guarda-chuvas (estava chovendo no dia), mas para comprar o tal do City Pass a fila era pequena. Claro que tem muita obra com qualidade artística questionável (um quadro todo branco… um todo verde – olhe a foto abaixo), principalmente pelo Bruno que não parava de sacanear essa tal de “arte moderna”.
- Museu de História Natural – certamente, um dos melhores museus que eu já conheci. Quando entrei naquela sala LOTADA de esqueletos de dinossauros, fiquei arrepiada e pensei: “não é que os bichos existiram mesmo?”. Mas não é só a parte dos dinossauros que impressiona: o planetário, os meteoros, a recriação da biodiversidade, pedras retiradas da lua, nossa, é tanta coisa que não dá para contar. Tem que reservar um bom tempo para lá: nós entramos às 10h30 e fomos sair quase 4 horas da tarde. Só encontramos de novo o Mano e a Lelê porque estávamos com radinho. Aliás, se você for com amigos, o radinho (walkie talkie) é produto de primeira necessidade.
- Circle Line Sightseeing Cruise – é um barco que se toma na altura da 46th e dá meia volta em Manhattan. Um passeio muito gostoso, podemos ter uma ideia total da ilha e ainda passamos em frente à Estátua da Liberdade. O passeio só dura duas horas. Adorei!
- Subir ao Empire State Building e ao Top of the Rocks (Rockfeller Center): perfeitos para quem quer ver aquela imensidão de cidade de cima! Do Rockfeller temos uma visão maravilhosa do Central Park. Realmente, os dois são imperdíveis, mas prepare-se para o frio: o vento no Empire State estava assustando.
O City Pass ainda dá direito ao Metropolitan e ao Guggeinhein, em que não fomos.
– Torres Gêmeas – fica no financial district o local onde ficavam as torres gêmeas. Dá uma coisa ruim no corpo e uma tristeza ver aquele local, onde estão construindo outros prédios. Ao lado, tem um memorial em que se paga U$ 10 para entrar (foto acima), e prepare o choro (tem até lenços distribuídos nos bancos): é muita recordação e história triste daquele fatídico 11 de setembro.
– Na foto acima estamos entrando no Financial District é o centrão da cidade mas nem parece (quase não se vêem carros). Tem a Wall St., tem aquele tribunal com uma escadaria enorme na frente que já vimos em centenas de filmes. Sentamos em frente a essa escadaria e comemos um cachorro quente: não parecia em nada nenhum centro de cidade grande: não tinha gente correndo, não tinha engarrafamento, muito estranho. Foi um lanche legal.
– Chegamos no Brooklin de metrô e atravessamos a ponte do Brooklin – a famosa – a pé. Tinha muita gente fazendo o mesmo, o percurso é curto, só uns 30 minutos de caminhada. Aliás, estando em NY, prepare-se para andar. Eu iria ficar impressionada se eu tivesse marcado quantos kms eu andei em uma semana ali.
– Também fica no final do Financial District um parque que tem um barco para a Estátua da Liberdade. Eu não ia mesmo pra lá, mas depois que eu via a fila… nem pensar!
– Compramos um passe de metrô que valia por uma semana: U$ 27,00. Valeu muuuuito a pena, porque só uma viagem era 2,25.
No próximo post eu conto sobre comidas e teatro em NY. Não perca!