Comer e beber em NY
maio 11, 2010
Adriana Magalhães
Lá em Nova York, nós só reservamos restaurante uma única noite – fomos no Serafina, na Broadway, mas tínhamos reservado às 22h e só chegamos às 23h (nem falamos que tínhamos reserva). Ainda assim pegamos lugar numa boa.
Tem esse papo de que em Nova York só se consegue restaurante com reserva, mas se chegarmos depois das 22h, a maioria tem lugar (o povo de lá janta antes).
Claro que não fomos em nenhum lugar que estivesse bombando. Mas conhecemos alguns restaurantes legais… Próximo ao nosso hotel, que ficava na rua 46 quase na Broadway, tinha vários restaurantes. Fomos no Becco, que foi muito bom, e num outro que servia comida americana, mas era transado e eu comi uma salada deliciosa.
Claro que não fomos em nenhum lugar que estivesse bombando. Mas conhecemos alguns restaurantes legais… Próximo ao nosso hotel, que ficava na rua 46 quase na Broadway, tinha vários restaurantes. Fomos no Becco, que foi muito bom, e num outro que servia comida americana, mas era transado e eu comi uma salada deliciosa.
Outro ACHADO foi quando estávamos no Central Park, numa tarde quente de sexta-feira, quando decidimos andar pela Colombus Ave, que fica no lado oeste do parque. Achamos um bar, o Wine and Roses, esse da foto aí de cima, que era bem típico novaiorquino, com um balcão, garçonetes estilosérrimas (o Bruno disse que nunca foi atendido por nenhuma mulher tão branca), fila para ficar na varanda (disputadíssima naquele calorzinho), vinho e salada deliciosa! Tomamos duas garrafas de vinho californiano (eu, Bruno e Lelê) e nos sentimos os próprios novaiorquinos.
Uma coisa engraçada aconteceu no Carmine’s, da foto acima, que fica bem pertinho da Times Square. Entramos lá e o garçom foi avisando que o prato era para quatro pessoas. O cardápio era um quadro na parede. Vi que os preços estavam ótimos (os pratos numa média de 30 dólares, para quatro). Nos empolgamos e pedimos um penne com frutos do mar. Chegou uma travessa enorme com lagostas imensas! Ficamos todos impressionados. Até que alguém inventa de perguntar: “quanto é que custa mesmo?”. Eu fiquei pálida: olhei para a parede e o preço não estava escrito, deveríamos perguntar ao garçom. O certo seria perguntar antes, o estrago já estava feito, fiquei imaginando aquele prato custando uns U$ 150 ou mais, chamei o garçom e perguntei com um frio na barriga. Sabe quanto ele custava? U$ 47. Um prato para quatro pessoas, com lagostas e camarões enormes por esse preço? Fiquei abestalhada. Aí que o chope delicioso de lá desceu ainda mais redondo.
Perto da Washington Sq., no distrito universitário, também fomos ao Knickerbocker Bar & Grill, onde comi um salmão super gostoso e tomamos cervejas muito boas.
Todo dia tomávamos café da manhã num lugar diferente. É tudo muito bom. Recomendo Starbucks Coffee, Cosí e Brasserie Athenée.
Isso tudo pra dizer que, se você, como eu, DETESTA fast food, vai encontrar muitas boas opções em NY e nem vai precisar se lembrar que existem aquelas redes tipo Mac… o que mesmo?
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Oi, Dri! Finalmente entrei no seu blog. Estou às vésperas da minha viagem e adorando as suas dicas. Beijos! Mônica Thaty