A rota romântica na Alemanha
Quando eu e Bruno decidimos viajar, ano passado, sem os filhotes, a Rota Romântica alemã foi o roteiro escolhido. Afinal, queríamos visitar cidadezinhas medievais, turísticas, sem o estresse de cidade grande. E o Bruno queria dirigir um Audi nas autobahns (estradas) alemãs. Além disso, tínhamos feito, em julho daquele ano a rota romântica do Brasil, na Serra Gaúcha. Fomos com os meninos e de romântico teve só uma foto com beijo para ficar de recordação. De resto, só cuidamos muito dos meninos.
Mas voltando à Alemanha. A Rota Romântica são 350 km entre as cidades de Würzburg e Fussen, no sul da Alemanha. São pequenos e históricos vilarejos, com impressionantes construções medievais. Pegamos o voo da TAP em Brasília direto para Lisboa. De lá, conexão para Frankfurt, onde o Bruno já tinha reservado um carro na Europcar.
Alugando um Audi na Alemanha
-Alugamos um Audi, para alegria e total felicidade do Bruno. O engraçado é que uma semana de Audi na Europa, com GPS, ficou o mesmo preço de uma semana de uma Parati na Serra Gaúcha. Cerca de 700 reais. Acredite se quiser. Aliás, o GPS foi item de primeiríssima necessidade na Alemanha, se não tívessemos o brinquedinho, talvez estaríamos até hoje tentando achar o primeiro hotel, naqueles nomes alemães malucos em que tudo termina com strasse.
Würzburg foi o nosso primeiro destino. Fica a uns 100 km de Frankfurt, percorridos rapidamente pelo nosso Audi nas estradas alemãs. Pense em alguém feliz: é o Bruno dirigindo o Audi.
Hotéis na Rota Romântica da Alemanha
Para reservar os hotéis, fiz tudo pelo Booking. É um site com milhares de hotéis, que além de preço e localização, traz comentários de muuuuitos viajantes, o que é essencial, principalmente para mim, que tenho o maior cuidado na hora de escolher hotéis. Em Würzburg ficamos num muito bem localizado, o Hotel Grüner Baum. O quarto e o banheiro eram bons. O preço foi de 125 euros, mas já vi que agora está mais barato… Aproveitem a crise!
A maravilha de Würzburg
Würzburg foi quase totalmente destruída no final da guerra. No museu da cidade, fotos daquela época nos dão uma sensação horrorosa. Mas também a certeza da inacreditável a capacidade dos alemães em reconstruir. A cidade é muito gostosa. O problema nessa parte da Alemanha – a Baviera – é que a galera não escreve nada em inglês. Nem nos lugares mais do que turísticos.
E eu não sei nadica de nada em alemão. Então, ficamos entendendo só pela metade as coisas. Aliás, a única coisa que eles escrevem em inglês são ordens, como “Don’t touch”, nos museus. Inclusive, num dos museus, só podia entrar em algumas salas quem estava acompanhado de guia. O guia em inglês seria dali a umas 2 horas. Eu e Bruno entramos num grupo que falava alemão. Uma comédia: o guia falando e eu e Bruno olhando para onde o cara apontava, sem entender nada. O povo ria, falava oh, e eu e Bruno ali, boiando muuuuito.
Fiquei impressionada com o preço da comida nessa região da Alemanha. Muito barata, muito mais do que estávamos esperando. Consegui comer alguns pratos bem gostosos por 7 euros. A cerveja era especial, cada dia provávamos uma, e o preço também era bem acessível, tipo dois, três euros um copo de meio litro. Bebemos muuuita cerveja. Taí a foto que não me deixa mentir.
Acima, a cidade de Wurzburg vista de baixo, de uma ponte deliciosa. Na segunda, estamos no forte em cima da montanha, esse que vemos da primeira foto. Vista ESPETACULAR.
O blog Mulher Casada Viaja dá mais dicas sobre o Palácio de Wurzburg.
Links Relacionados
- Rothemburg ob der Tauber,
- Neuschwanstein
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Uma das viagens mais lindas que já fiz foi essa.
Fui em pleno inverno, janeiro de 2018, mas não me arrependo. Adoraria voltar agora na primavera.
Eu tbm nao entendo nada da língua deles mas achei eles bastante receptivos e até pacientes em tentar explicar…
Agora independente disso a rota é realmente romântica e super encantada, né?
Os alemães são muito simpáticos. E realmente, a viagem é maravilhosa!